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Esquina do tempo por Brito-Semedo © 2010 - 2015 ♦ Design de Teresa Alves
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Brito-Semedo, 8 Nov 25

Entre feiras e slogans, o Plano Nacional de Leitura continua a folhear relatórios e a ignorar autores. Fala de livros, mas não escuta quem os escreve.
Brito-Semedo, 3 Nov 25

Pintura de Jackie Lopes Da Luz, 2025
Um prendinha para Ely, lá na terra-longe.
Integrada no ciclo comemorativo dos 50 anos da Independência de Cabo Verde, esta Exalta reafirma a vitalidade de uma nação cultural que se expande pelo mundo sem perder o seu centro. É um canto de pertença e de travessia, celebrando o país que continua a escrever-se e a cantar-se, dentro e fora das ilhas, no compasso das suas diásporas.
Brito-Semedo, 31 Out 25

Chamaram-lhe “Campo de Trabalho de Chão Bom”. Trabalho, sim – o das pás e das picaretas, e o da propaganda que disfarçava a tortura com disciplina. “Chão Bom” – como se a terra do suplício pudesse ter nome tão manso.
Brito-Semedo, 30 Out 25

No próximo sábado, 1 de Novembro, será apresentado em Lisboa o livro Tarrafal, 1975 – O Campo do Silêncio, da jornalista Sandra Inês Cruz, uma obra que devolve voz aos últimos presos políticos de Cabo Verde, silenciados entre o 25 de Abril português e a independência das ilhas. A partir dessa evocação, renova-se o debate sobre o sentido da liberdade, a manipulação da memória e o dever de transformar o antigo Campo de Trabalho de Chão Bom num verdadeiro lugar de resistência e de consciência histórica.
Brito-Semedo, 26 Out 25
Brito-Semedo, 23 Out 25

Nos 50 anos da independência, Cabo Verde é chamado a pensar a cultura como motor de desenvolvimento e de soberania. Mais do que herança, a cultura é recurso estratégico, fonte de coesão social e ponte entre as ilhas e o mundo. O desafio cabo-verdiano é transformar a criatividade em política pública e fazer da mestiçagem a força do futuro.
Brito-Semedo, 20 Out 25

Metade das ilhas ficou, metade partiu – e entre ambas se construiu a Nação.
Cabo Verde nasceu do encontro entre povos e da travessia dos mares. É uma Nação feita de ilhas que partem e de ilhas que ficam, de gentes que emigraram em busca de vida melhor e de gentes que permaneceram a cuidar da terra e da memória. Essa dupla condição, arquipelágica e diaspórica, continua a definir o destino colectivo do país.
Brito-Semedo, 18 Out 25

No dia 18 de Outubro, Cabo Verde celebra o Dia Nacional da Cultura e das Comunidades, efeméride instituída em homenagem a Eugénio Tavares, poeta da Brava. Este é também o momento certo para lembrar outro escritor bravense, Guilherme Dantas, precursor da ficção cabo-verdiana, cuja obra permaneceu esquecida durante décadas. Juntos, representam duas faces fundadoras da literatura.
Brito-Semedo, 16 Out 25


Assinalo o início do novo ano lectivo com o lançamento do livro Repensar a Educação – Educar é reinventar o futuro, no dia 14 de Outubro, na abertura oficial do Ano Académico da Universidade de Cabo Verde. Mais do que um livro, é um convite à reflexão sobre a escola que queremos para o nosso país e sobre o futuro que estamos a preparar.
Brito-Semedo, 14 Out 25

Há dias que ficam na história de um povo. Hoje, 13 de Outubro de 2025, Cabo Verde viveu um desses momentos: os Tubarões Azuis qualificaram-se, pela primeira vez, para o Campeonato do Mundo de Futebol. Mais do que uma vitória, foi um gesto de afirmação e de confiança nacional.
Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...
Corrigido no texto. Grato pela correção. Abraço.
Ele nasceu em 1824.
Grato pela partilha destas informações que enrique...
Devido à oportunidade de realizar pesquisas sobre ...
Já está disponível e pode ser baixado em PDF a par...