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Foto gerada pela IA

 

 

Neste post, partilho algumas reflexões que tenho vindo a aprofundar sobre a nossa identidade cabo-verdiana, tantas vezes simplificada ou instrumentalizada.

 

Este texto começou por ser uma entrevista dada ao programa “Fala África”, feita pelos estudantes do 3.º ano do curso de Ciências da Comunicação e Multimédia da Uni-CV. Depois foi transformado numa crónica, mantendo o tom de conversa com o público, e não apenas sobre ele. Fala de quem somos, das memórias que guardamos e dos sonhos que temos. É também um convite ao diálogo – sobretudo com os mais novos, que procuram o seu lugar entre línguas, redes sociais e caminhos cruzados.

 

Porque a crioulidade não é só herança. É ferramenta e horizonte.

 

Uma conversa sobre memória, pertença e juventude.

 

 

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O Bode que Voltou do Deserto

Brito-Semedo, 13 Jun 25

 

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Há muito que o bode expiatório faz parte do nosso imaginário colectivo. Na tradição hebraica antiga, era o animal sobre o qual o sacerdote lançava simbolicamente as culpas do povo, antes de o enviar para o deserto, para morrer em silêncio – levando consigo os pecados de todos. O gesto, ritual e performativo, libertava a comunidade da culpa e restaurava, temporariamente, a harmonia.

 

 

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Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...

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Jornalista e Poeta Eugénio Tavares

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