Recomendações de consulta
Assuntos culturais
Bibliotecas Virtuais
Blogues Parceiros
Documentários
Instituições Ensino Superior
Para mais consulta
Esquina do tempo por Brito-Semedo © 2010 - 2015 ♦ Design de Teresa Alves
Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Magazine Cultural a divulgar Cabo Verde desde 2010
Brito-Semedo, 13 Dez 12
A Câmara Municipal de São Vicente, sob a presidência do Doutor Onésimo Silveira, editou entre 1999 e 2004 calendários homenageando Figuras e Desportistas Mindelenses.
Em Outubro passado o Esquina do Tempo anunciava que transferia para este espaço essa homenagem e passaria a postar todos os sábados essas figuras, o que efectivamente aconteceu (calendário 2004), tenho sido reconhecido por todos como um trabalho importante de divulgação, sobretudo à geração mais nova.
De posse dos outros calendários (1999, 2000, 2002 e 2003, já que o de 2001 não chegou a ser feito), graças à cedência da Biblioteca Municipal de S. Vicente, o Esquina do Tempo dá continuidade a essa divulgação das Figuras Mindelenses e passa também a homenagear, aos domingos, os Desportistas Mindelenses de diazá.
Como um bónus, melhor dizendo, como uma pirinha das ilha, e antecipando a abertura desta segunda edição de Figuras Mindelenses, o Mestre Cunke.
Teodoro Gomes, mais conhecido no meio mindelense por “Cunke”, nasceu nesta cidade a 7 de Janeiro de 1907 e veio a falecer no Sanatório Rainha D.ª Amélia, em Lisboa, a 26 de Abril de 1964.
“Cunke” aprendeu serralharia-mecânica nas Oficinas Inglesas tendo-se tornado exímio Mestre das Oficinas do Estado, na Pontinha, em 1932.
Várias gerações de jovens rapazes desta Ilha, e não só, passaram pela a oficina do Cunke e, ainda hoje, existem muitos que ficaram a dever a sua formação à amável dedicação e arte de ensinar deste filho de S. Vicente.
Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...
Olá Brito Semedo. Também apresento m/condolências ...
Bom dia,Apraz-me realçar que li, atentamente, o te...
Boa-noite. Que eu saiba, as crónicas do Nhô Djunga...