Recomendações de consulta
Assuntos culturais
Bibliotecas Virtuais
Blogues Parceiros
Documentários
Instituições Ensino Superior
Para mais consulta
Esquina do tempo por Brito-Semedo © 2010 - 2015 ♦ Design de Teresa Alves
Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Brito-Semedo, 23 Abr 12
Baltasar (Osvaldo Alcântara) Lopes da Silva
(São Nicolau, 23 de Abril de1907 – 28 de Maio de 1989)
Romancista, contista, poeta, filólogo e ensaísta. Fez os primeiros estudos em Cabo Verde, licenciou-se em Direito e em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa. Regressou depois ao seu arquipélago, tendo-se fixado na cidade do Mindelo, na Ilha de São Vicente, onde exerceu a advocacia e foi professor e reitor do Liceu Gil Eanes. Após a independência do seu país, foi membro do Conselho de Justiça da República de Cabo Verde. Foi doutor honoris causa pela Universidade de Lisboa, para cuja Faculdade de Letras havia sido convidado em meados da década de quarenta como professor, convite que declinou.
Como poeta assinava com o pseudónimo de Osvaldo Alcântara. Recolheu e traduziu contos e poesias populares crioulas.
Fundador e grande animador da revista Claridade, é autor de Chiquinho, 1947; Cabo Verde visto por Gilberto Freyre, 1956; O dialecto crioulo de Cabo Verde, 1957; Antologia da Ficção Cabo-Verdiana Contemporânea, 1961; Cântico da Manhã Futura (poemas), 1986 (com o nome poético de Osvaldo Alcântara); Os trabalhos e os dias (contos), 1987; e Escritos Filológicos e Outros Ensaios, 2010. (Fonte)

Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...
Corrigido no texto. Grato pela correção. Abraço.
Ele nasceu em 1824.
Grato pela partilha destas informações que enrique...
Devido à oportunidade de realizar pesquisas sobre ...
Já está disponível e pode ser baixado em PDF a par...
<P class=incorrect name="incorrect" <a>Nhô</A> Bastas foi o meu primeiro professor de francês. Mais tarde, quando voltei como externo para fazer os exames no Salão de Desenho, apanhei-o como examinador da disciplina e de Português (em substituição da dra. Artemiza que partira na véspera). Foi bonito!!! </P>
Sem querer dar-me um estenderete, deu-me um puxão de fazer nas calças e, quando foi felicitar o meu pai que lhe disse "eje dzem cma bocê chpremê-l", Dr. Baltazar respondeu-lhe "ele tinha de fazer um exame à altura da escrita".
Nunca esqueci o melhor momento culto da minha vida que foi esse dia.
Que Nhô Baltas nunca seja esquecido na nossa Historia. Mesmo com criações fantasmagôricas.