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Eugénio Tavares, Pintura de David Levy, 2017.jpeg

Pintura de David Levy, 2017

 

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Jorge Vera-Cruz Barbosa (Praia, 22.Maio.1902 – Cova da Piedade/ Almada, 6.Janeiro.1971)

 

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Como vivi o 5 de Julho de 1975

Brito-Semedo, 3 Jul 20

 

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Frequentemente, nas efemérides marcantes para a história de Cabo Verde, como a independênica nacional ou mesmo o 25 de Abril de 1974, pedem-me um depoimento querendo saber onde eu estava nesse dia. Escuso-me sempre dizendo que não tenho nada de relevante para contar e que essas datas passaram-me ao largo. Convenhamos, o 45.º aniversário de Cabo Verde independente, coincidindo com o 45.º aniversário do meu filho primogénito, a ser celebrado em Novembro, merece uma evocação e uma celebração.

 

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O Expresso das Ilhas comemora os 60 anos do Suplemento Cultural ao Cabo Verde Boletim de Propaganda e Informação e assinala o Dia Nacional da Cultura, celebrado a 18 de Outubro, com uma edição fac-similada do referido Suplemento.

 

No campo literário e científico, o Cabo Verde Boletim de Propaganda e Informação (Praia, Outubro 1949 a Julho-Setembro 1963) fez História. Todos, ou quase todos os intelectuais cabo-verdianos colaboraram nele. E não se limitaram a escrever textos literários. Escreveram sobre linguística, sociologia, arte e História de Cabo Verde. Promoveram-se concursos que revelaram novos valores das letras e do jornalismo cabo-verdiano, basta dizer que foi no Cabo Verde que fizeram a sua estreia literária na imprensa escritores como Gabriel Mariano, Terêncio Anahory, Jorge Pedro Barbosa e Francisco Lopes da Silva, só para citar alguns entre dezenas de outros que, ao longo dos anos, ir-se-iam revelando nas páginas do boletim.

 

Para comemorar a entrada do Cabo Verde no décimo ano da sua publicação, um grupo de estudantes universitários em Lisboa e Coimbra reuniu uma série de trabalhos para um Suplemento Cultural. Faziam parte desse grupo Aguinaldo Brito Fonseca, Francisco Lopes da Silva, Gabriel Mariano, Ovídio Martins, Carlos Alberto Monteiro Leite, José Augusto Monteiro Pinto, Sylvia Crato Monteiro, Terêncio Anahory e Yolanda Morazzo.

 

Uma nota-manifesto de abertura, assinada por Carlos Alberto Monteiro Leite, dá conta da determinação desses jovens: “Com a publicação deste suplemento, de que agora aparece o 1.º número, também queremos acender, com o maior alvoroço, um farol nos mares das nossas Ilhas, dando sinal à navegação de que estamos vivos e atentos”.

 

Manuel Brito-Semedo

 

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Henrique Teixeira de Sousa

 

(06.Setembro.1919 – 06.Setembro.2019)

 

 

Com ele, simbolicamente foi sepultado o último Claridoso.

 

 

FUNDAÇÃO CASA DAS BANDEIRAS

CELEBRAÇÃO DO CENTENÁRIO DE TEIXEIRA DE SOUSA

 

 

06 DE SETEMBRO – SEXTA FEIRA

 

HORA

 

ATIVIDADE

 

LOCAL

 

 

 

 

10:15

 

 

 

16: 30

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

17:30

 

 

 

· Alvorada com foguetes, tambores tradicionais e grupos de batucada;

· Concentração e partida para a cerimónia de deposição de coroa de flores;

· Cerimónia com música instrumental de violino e deposição de coroa de flores;

 

· Descerramento de uma placa na casa onde nasceu Teixeira de Sousa;

· Curta intervenção do filho;

 

· Sessão de Abertura das Celebrações:

· Intervenção de Abertura com a Presidente da Fundação;

· Intervenção do filho de Teixeira de Sousa;

· Intervenção oficial do Sr. Presidente da Câmara de São Filipe;

 

· Apresentação da reedição dos seguintes trabalhos científicos de Teixeira de Sousa – “Alimentação e Saúde nas Ilhas de Cabo-Verde”, “O Problema Alimentar em Cabo Verde” e “Bibliografia Nutricional de Cabo Verde” com o Dr. Evandro Monteiro;

· Animação cultural com alunos das escolas de música da cidade e arredores.

- Casa das Bandeiras

 

 

07 DE SETEMBRO – SÁBADO

 

HORA

 

ATIVIDADE

 

LOCAL

 

11:00

 

 

 

· Início de pinturas murais sobre as obras de Teixeira de Sousa, na Escola Secundária de que é patrono.

 

· Encontro entre a Comissão Organizadora das celebrações e os serviços locais da educação, para a integração de uma unidade curricular, abordando as obras de Teixeira de Sousa, ao longo do ano, nas Escolas Secundárias da Ilha.

- Escola Secundária Teixeira de Sousa

 

 

 

27 DE SETEMBRO – SEXTA-FEIRA

 

17:00

· Palestra baseada na trilogia de Romances de Teixeira de Sousa sobre a ilha do Fogo com a Dra. Fátima Fernandes

· - Ilhéu da Contenda (1978)

· - Xaguate (1987)

· - Na Ribeira de Deus (1992)

- Casa das Bandeiras

 

25 DE OUTUBRO – SEXTA-FEIRA

 

17:00

· Apresentação do filme “Ilhéu de Contenda” com realização de Leão Lopes, baseado na obra do mesmo nome de Teixeira de Sousa.

- Casa das Bandeiras

 

19 DE DEZEMBRO - QUINTA-FEIRA

 

17:00

 

· Apresentação da peça de teatro “A família de Aniceto Brasão” – uma adaptação dramatúrgica do conto do mesmo nome, de Teixeira de Sousa, com a Companhia de Teatro Teixeira de Sousa e encenação de Luís Pires.

 

- Casa das Bandeiras

    

 

Até meados de 2020 estão previstas as seguintes atividades a serem calendarizadas:

  • Conferências com a Dra. Nezi Brito, o Professor Fausto do Rosário e a Dra. Antonieta Lopes;
  • Pinturas murais de “cenas representativas das obras de Teixeira de Sousa” nos três concelhos da ilha;
  • Extratos das obras de Teixeira de Sousa em azulejos, na cidade e na ilha;
  • Edição de trabalhos de investigação do professor Fausto do Rosário sobre as obras de Teixeira de Sousa;
  • Exposição de fotografias sobre a ilha do Fogo;
  • Lançamento da obra “Intervenções de Teixeira de Sousa enquanto Presidente da Câmara Municipal de São Vicente.

 

 

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"Djunga" de Teixeira de Sousa

Brito-Semedo, 25 Jul 19

 

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Pelo Centenário do Médico e Escritor Teixeira de Sousa

 

 

A 6 de Setembro de 2019 celebra-se o centenário de Henrique Teixeira de Sousa, médico conceituado e grande expoente das letras cabo-verdianas, de que foi escritor dos mais produtivos.

 

Para além de inúmeros trabalhos na área da medicina tropical e nutricionismo e de vários artigos de índole literária dispersos por revistas e jornais, Teixeira de Sousa é autor de um livro de contos, Contra Mar e Vento (1972), e sete romances, Ilhéu de Contenda (primeiro da trilogia sobre a sociedade da ilha do Fogo, 1978), Capitão de Mar e Terra (1984), Xaguate (segundo da trilogia, 1987), Djunga (1990), Na Ribeira de Deus (terceiro da trilogia, 1992), Entre duas Bandeiras (1994) e Ó Mar das Túrbidas Vagas (2005).

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O Boletim dos Alunos do Liceu Gil Eanes

Brito-Semedo, 25 Abr 19

 

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Homenagem ao Professor Baltasar Lopes da Silva

 

 

Foi há 60 anos a publicação do primeiro e único número do Boletim dos Alunos do Liceu Gil Eanes, do Centro N.º 1 da Ala N.º 2 da Mocidade Portuguesa (São Vicente, 1959), surgido “em continuação de uma tradição interrompida com a publicação do último número de Certeza”, da iniciativa de estudantes que integravam o “Grupo Cultural do 3.º Ciclo”.

 

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Oficializar o crioulo? Porquê a pressa

Brito-Semedo, 21 Fev 19

 

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Para assinalar o Dia Internacional da Língua Materna, o Esquina faz a reedição na íntegra de um texto de Humberto Cardoso, publicado pelo Jornal A Semana de 10 de Abril de 2009.

 

 

A questão de oficializar ou não o crioulo ganhou uma outra dinâmica com a apresentação do projecto de revisão constitucional, apresentado por um grupo de deputados do PAICV. Anteriormente a questão, ciclicamente, recebia impulsos políticos de diferentes quadrantes. Momentos houve, no passado recente em que Ministros, Primeiro-Ministro e o próprio Presidente da República se desdobraram em declarações, pontuadas por elementos de retórica nacionalista, clamando pela sua oficialização.

 

A pressão pela oficialização do crioulo tem um conteúdo essencialmente ideológico.

 

No projecto de revisão constitucional, o PAICV quer “dignificar” o crioulo face ao português. Assim propõe que o nº 1 do artigo 9º da Constituição passe a ter o seguinte texto: 1. São línguas oficiais da República o Cabo-verdiano, língua materna, e o Português. Com isso pretende retirar o crioulo de algum suposto estatuto inferior e finalmente libertá-lo da opressão da língua portuguesa. O facto porém é que, em Cabo Verde, diferentemente de outros países onde se procura oficializar línguas maternas, não há discriminação do crioulo.

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Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...

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