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"Jaime" apresentado na Praia

Brito-Semedo, 12 Dez 17

 

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São já 7 os livros de autores cabo-verdianos do século XIX, princípios do século, que organizo, num esforço consciente, desde 2006, de contribuir para a recuperação da nossa memória literária e, assim, prestar um serviço público.

 

Desses autores a trazer para o nosso convívio, falta ainda Luiz Loff de Vasconcellos, e deverá ser o meu próximo trabalho e para 2018. Aí sim, darei por concluído este meu projecto para abraçar um outro desafio. Vou estar aposentado mesmo!…

 

“Jaime” foi um livro que me deu muito gozo e muita satisfação intelectual. Se houver uma segunda edição, que espero venha a acontecer, gostaria que fosse incluído como posfácio, pela sua qualidade, o texto de apresentação do meu amigo Jorge Tolentino, juntando os três amigos e admiradores de Jaime de Figueiredo, Oswaldo Osório, Jorge Tolentino e eu.

 

Apenas mais duas palavrinhas para agradecer penhoradamente o Editor, a Livraria Pedro Cardoso; o Patrocinador, o Grupo Figueiredo; e os parceiros Leão Lopes e Oswaldo Osório. Agradeço igualmente a João Lopes Filho, pela cedência da única pintura conhecida de Jaime de Figueiredo, e à Inês Ramos pela concepção da capa e paginação do livro.

 

 

 

- Manuel Brito-Semedo

 

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4 comentários

De Francisco Valeriano Sequeira a 13.12.2017 às 14:05

Caro M. Brito Semedo, muito obrigado por mais esta grande prestação na construção da nação; Há muito tempo esperava outro, e muito contente fico com este seu contributo especial, mais um... Quanto ao resto 'Enquanto há vida, há lida e parar é morrer..' lá dizia o saudoso centenário-desportista-dirigente-músico da Banda Municipal e negociante da Baía..., 'Damatinha' Costa. Felicidades e Boas Festas na morabeza, thanks once more.

De Anónimo a 13.12.2017 às 15:05

Meu caro, seria interessante incluir o texto de Arnaldo França sobre Jaime de Figueiredo apresentado no Simpósio Claridade e que constitui um muito relevante testemunho do autor sobre o papel de Jaime de Figueiredo nas movimentações modernistas caboverdianas.Abraços

De Manuel Brito-Semedo a 13.12.2017 às 21:47

Caro Zé Hopffer, Excelente! Terei isso em consideração. Braça

De Anónimo a 13.12.2017 às 15:07

Esqueci-me de me identificar no comentário anterior (sobre Arnaldo França).
José Luís Hopffer C. Almada

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