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Magazine Cultural a divulgar Cabo Verde desde 2010
Brito-Semedo, 3 Jul 25
A 5 de Julho de 1975, Cabo Verde tornou-se independente. A bandeira foi hasteada, o hino entoado, e nasceu um sonho colectivo de dignidade e soberania. Mas, com a liberdade, chegou também o silêncio. A mesma data que simbolizou a emancipação marcou o início de uma nova forma de dominação – interna, ideológica e centralizadora.
Instalou-se um regime de partido único que reprimiu o pluralismo, silenciou o debate e reduziu a cidadania à obediência. A esperança transformou-se em vigilância, e o Estado confundiu-se com o partido. A independência celebrou a soberania, mas condicionou a liberdade. Reconhecer essa ambivalência é essencial para compreender plenamente a história de Cabo Verde.
Brito-Semedo, 1 Jul 25
A conferência Antes da Bandeira – A Literatura Cabo-Verdiana às Portas da Independência propõe uma reflexão sobre o papel estruturante da literatura na formação da identidade nacional cabo-verdiana antes da independência de 1975. Sustenta-se que, muito antes da existência formal de símbolos como a bandeira, o hino ou o governo, Cabo Verde já se afirmava na palavra escrita. Através de autores como Jaime de Figueiredo, Baltasar Lopes, Jorge Barbosa, Orlanda Amarílis, entre outros, e publicações fundamentais como Claridade, Certeza e Seló, foi-se desenhando uma consciência de país enraizada na experiência insular e na resistência simbólica.
Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...
Confimado e validado por quem sabe. A ficção de He...
Como prometido, vim ler! Foi mesmo isso que aconte...
Caro Joseph. Bom saber-te distante no continente m...