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“Raiou felizmente para esta Provincia uma nova era de ilustração; o Governo de SUA MAGESTADE sempre sollicito pelo bem dos subditos da mesma Augusta Senhora [Rainha D. Maria II] não podia por mais tempo consentir que continuasse a ignorancia, em que o povo de Cabo-Verde se achava engolfado. Já agora temos entre nós a Imprensa, este grande vehiculo das luzes e da sciencia; [...] parabens, pois, ó Cabo-Verdianos! Livres pela civilização dos nossos irmãos da Europa, vós ides dever a vossa civilização á Liberdade, que a não ser ella, ainda hoje se não teriam rasgado as densas nuvens do obscurantismo que ennegreciam esta Provincia” – Boletim Official do Governo Geral de Cabo-Verde, 1842

 

Boa Vista, Quarta-feira, 24 de Agosto de 1842 – Praia, Quarta-feira, 24 de Agosto de 2022

 

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Calane da Silva, Meu Irmão Índico

Brito-Semedo, 22 Jun 21

 

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Na ‘Carta para Manuel Bandeira’¹, o Poeta modernista cabo-verdiano Jorge Barbosa (Praia, 1902 – 1971), escreveu os seguintes versos para o Poeta brasileiro (Manuel Bandeira, 1886 – 1968) que não conhecia e de quem não tinha lido nenhum livro, apenas o poema ‘Estrela da Manhã’ e alguns outros:

 

Aqui onde estou, no outro lado do mesmo mar,

tu me preocupas, Manuel Bandeira,

meu irmão atlântico.

 

Eu faria por ti qualquer cousa impossível.

Depois voltaria tranquilamente para a minha ilha

no outro lado do Atlântico.

 

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Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...

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