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Magazine Cultural a divulgar Cabo Verde desde 2010
Brito-Semedo, 15 Mai 16
Natural de S.Vicente, Cabo Verde, Caetano Bonucci era filho de Pedro Bonucci e de Maria da Luz Rocheteau Leça Bonucci, e irmão de Yolanda Bonucci Pias.
Além da profissão de engenheiro electrotécnico, Caetano Bonucci, movido pela sua paixão pelo cinema, nos seus tempos de estudante em Turim, Itália, visitou e frequentou os estúdios da Cinecittà em Roma, onde pôde tomar contacto com o modo como os filmes eram produzidos e realizados na época.
Mais tarde, já em Lisboa, dando continuidade a essa paixão pelo cinema e aos conhecimentos adquiridos pela sua experiência em Itália, viria a tornar-se no primeiro realizador natural de Cabo Verde a dirigir um filme de longa metragem em Portugal, "A Morgadinha dos Canaviais", cuja estreia foi a 4 de Março de 1949 no cinema "Èden", tendo participado entre outros, Eunice Mûnoz Paiva Raposo, Tomaz de Macedo, Raul de Carvalho, Costinha, Maria Matos, etc...
Brito-Semedo, 24 Jul 13
- Lucy Bonucci
CHARLES GUILLAUME ROCHETEAU, cidadão Francês, natural de Rouen (Normandia), nasceu em 1821 e vivia com a família no Havre, por serem armadores e marítimos. Nas suas viagens terá passado por Cabo Verde onde resolveu vir viver em 1850/51.
Do Havre trouxe um Patacho da família carregado com materiais de construção, mobiliário que incluía até um piano, por certo o primeiro que veio para Cabo Verde, e na década de 40 ainda estava operacional no clube da Ribeira Grande.
No regresso, o Patacho seguiu sob o comando do seu irmão GUILLAUME. De início, construiu com o material que trouxe da França, uma vivenda em São Vicente, no sítio hoje conhecido por "Fonte Francês", daí o nome pelo qual o lugar passou a ser conhecido. Posteriormente, veio a abandonar S. Vicente para fixar residência em Santo Antão, onde construiu uma moradia na "Penha de França", repetindo-se a alusão à sua terra natal, na Vila da Ribeira Grande, hoje pertença dos herdeiros de Jacinto Estrela.
Casou em 1861 com Maria Perpétua da Costa Salgado e, pelo anúncio incerto no B.O. de 14/10/1882, Maria Perpétua Rocheteau prova chamar-se de solteira Maria Perpétua da Costa Salgado pois tinha pelo casamento adoptado o apelido Rocheteau do marido, Charles Guillaume Rocheteau, súbdito francês, comerciante estabelecido na Rua de São Francisco da Vila da Ribeira e na Ponta do Sol como armador do palhabotes (Carlota e Carolina), nome das filhas. Era Vice-Cônsul da Dinamarca em Cabo Verde, Boletim Oficial n° 87/781. Esteve anteriormente na Ilha Brava onde nasceu a filha Charlotte.
Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...
Um belíssimo texto este da senhora Sónia Jardim. T...
Interessante que isto me lembra um estória de quel...
Muito obrigado, m descobri hoje e m aprende txeu!!...