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Este mês, a Morna se tornou Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade pela UNESCO. O gênero musical típico de Cabo Verde, que ganhou dimensão internacional através da cantora Cesária Evora , é destaque no Especial da Seis desta quinta (19). O programa traz o antropólogo cabo-verdiano Manuel Brito-Semedo, autor da coleção “Morna – música rainha de nôs terra”. Ela apresenta o primeiro volume do trabalho, que foi lançado em novembro deste ano, em Cabo Verde e Portugal.

 

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Ribera di Paul, São Vicente

Brito-Semedo, 6 Jun 19

 

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Ribera di Paul - São Vicente, 1953. Foto Blog Arroz C'Atum

 

 

Em 1953 houve uma invernada em São Vicente que fez desabar uma chuvada com tal intensidade que a quantidade de água transbordou os diques da zona da Ribeirinha e foi descendo por aí abaixo, passando pela Ribeira Bote, a zona da Fontinha, a Salina, alagando toda essa baixa e a zona circunvizinha antes de desembocar no mar.

 

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'Morna', Cremilda Medina & Tito Paris

Brito-Semedo, 1 Out 18

 

O tema, que fará parte do próximo CD da cantora, é de Manuel d'Novas.

 

 

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Documentário "Famintos" de Luis Romano

Brito-Semedo, 17 Fev 18

 

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Um curta documentário cujo protagonista é o caboverdiano Luís Romano, autor de várias obras, com destaque ao livro FAMINTOS, considerado um dos mais realista da literatura. Luís Romano viveu e trabalhou no Brasil, falecendo em 2010 na cidade de Natal. O lançamento da versão longa deste filme está previsto para 2022, data comemorativa do ano do centenário de nascimento de Romano.

 

- Marcelo Buainain
 

  

 

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Foto José Matos Alves

 

 

Festas Felizes e votos de um Bom Ano de 2018

 

 

Balanço dos acontecimentos que mais marcaram Cabo Verde em 2017 no Jornal de Domingo na Televisão de Cabo Verde

 

 

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Foto: José Carlos Marques

 

 

Homenagem a Lela de Nhô Antôn d' Ana, Estêve Aldrabão e Frank de Dina,

Homens da Praia de Bote.

 

 

Conformá co bô sorte
Porto Grande hoje ta merme
Até Monte Cara ti ta reclamá
Ta gritá pa céu
Rufux escacaréques

 

Medjôr larga porta de Figueira
Baía, hoje ta morte na devera
Lembrá na quês gente d’ otrora
Que tónte goitá velbote somá
Tê fca que pestana ta quemá


Nô bai ta escoá pá bandas de Fóstine
Talvez podê parcê um ricurso
Nem q’ fôr uns melozim
E um séma pa enclarecê estóme
E uns falcão pa quentá dente

 

- Manel de Novas, “Rufux Escacaréques”

 

 

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Adalberto "Betú" Silva, Compositor

Brito-Semedo, 2 Nov 16

 

Betú.jpg

 

 

Natural da ilha do Maio onde nasceu em 1961, Adalberto "Betú" Silva é um nome incontornável na música cabo-verdiana e um dos seus grandes compositores. Começou a compor na década de 70 e as suas composições encontram-se hoje gravadas pelas vozes mais emblemáticas da música cabo-verdiana como Cesária Évora, Ildo Lobo, Nancy Vieira, Dudu Araújo ou Mirri Lobo.

 

O Esquina do Tempo dá a conhecer a lista dessas composições, feita pelo próprio autor, com indicação das datas das gravações e seus intérpretes.

 

GANA DI VOÂ

Maio – década 70

 

MANÚ

Maio/Praia – década 70 – gravada pel’ “ Os Tubarões” em 1980 e Nancy Vieira em 1998

 

LUCY

Praia – década 70 – gravada por Ildo Lobo em 2001

 

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Sónia Lopes – 'Azul'

Brito-Semedo, 1 Nov 16

 

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'Azul', um dos temas do CD “Nhâs Padás”, um trabalho musical de Sónia Lopes onde a artista procura justapor ou juntar os pedaços da sua identidade compósita e fragmentária de artista crioula.

 

 

Versão Acústica; Composição de Djoy Amado

 

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Sónia Lopes – CD 'Nhâs Padás'

Brito-Semedo, 4 Jun 16

 

“Nhâs Padás” [Meus Pedaços], título na variedade de Santiago, é um trabalho musical de Sónia Lopes apresentado hoje na Praia onde ela procura justapor ou juntar os pedaços da sua identidade compósita e fragmentária de artista crioula.

 

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Ao entrar no espaço sagrado da Música descalço humildemente as minhas sandálias.

 

Antes de prosseguir, sinto-me na obrigação de vos fazer uma revelação para não se sentirem defraudados: não tenho qualquer dote musical, não toco nenhum instrumento, nem mesmo “racordai”, também não canto, a não ser no duche, e a dançar, sou um pé-de-chumbo, o que faz de mim um cabo-verdiano atípico.

 

Não tenho a pretensão, portanto, de vir cá explicar algo que apenas sei sentir e fruir para o meu deleite e satisfação pessoal. Mas também não fui chamado para fazer nada disso, felizmente. O meu “metier” é outro e falar sobre a identidade crioula é algo que me fascina e me encanta, de que a música é apenas um desses aspectos.

 

Posto isso, não sei se me retiro ou se leio as notas de apresentação do CD “Nhâs Padás”, que preparei para esta ocasião. Decidam, se faz favor. Muito obrigado!

 

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Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...

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